Tantas lembranças dos velhos tempos, que desapareceram ao mesmo tempo que este barco, so nos restam estas fotografias, para matar saudades.
PS. Em 1994 encontrei este Cabo Avelar em total descomposição, na praia sul da Areia-Branca, penso que os barcos devem ter uma alma e podia ter sido aproveitado nem que fosse para servir de museu, ah! a cultura no nosso país...........se o barco jogasse a bola talvez......
PS. Em 1994 encontrei este Cabo Avelar em total descomposição, na praia sul da Areia-Branca, penso que os barcos devem ter uma alma e podia ter sido aproveitado nem que fosse para servir de museu, ah! a cultura no nosso país...........se o barco jogasse a bola talvez......
1 comentário:
Tem toda a razão. Foi uma indignidade a forma como essa embarcação acabou por desaparecer no local que refere. Há memórias que devem ser preservadas e essa teria sido sem dúvida uma delas. Se aos privados não foi possível ou não interessou essa preservação ter-se-ía justificado uma intervenção pública. Mas o modo indigno como o barco foi deixado à sua sorte na praia da Areia Branca até que desaparecesse de vez não se compreende nem se perdoa.
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